Oi, Lais! :)
Gostei muito do seu texto e idealizo muito esse caminho pro futuro das marcas. Ano passado quando se falava em glassbox brands já era um prenuncio disso — tudo é ponto de contato, até o que muita gente não quer que seja.
Só freio um pouco a visão de futuro otimista quando em paralelo a todo esse aumento de consciência temos a Apple batendo o primeiro trilhão. A empresa que há anos sofre denúncias de trabalho escravo, denúncias públicas, denúncias que chegaram inclusive a mídias de massa…é a primeira a ter o valor de um Trilhão.
Frente a esse contraponto, me questiono se essa visão de relação marca-consumidor que eu e você enxergamos e idealizamos não é uma visão de um recorte muito específico, e minoritário, de sociedade.